Um arrepio tomou a espinha
Levou toda a saliva
Congelou ou sentidos
Senti-me sozinho
Acuado
Tropeçando em meus medos
Em triunfante queda livre
O óbvio já era inaceitável
O lógico, inconcebível
Vazio
Depois, o alívio
Agora livre como um vírus
Espontâneo como uma gargalhada
Rompi com a razão
Valores, instintos, hipocrisias
Tudo deixado de lado
O mundo sou eu
Livrei-me de mim
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Que bacana, caro colega!!
Adorei fuxicar seu bar.
Vou colocá-lo entre os meus links.
Quando puder me faça uma visitinha.
Beijos
http://luiza-luizasarmento.blogspot.com/
Cada vez que releio gosto mais. Considero até agora sua obra prima.
Emocionante!
Silvia
Postar um comentário