Segue cedo
Sabe o enredo
Tem que se apressar
Nada pensa, não dá tempo
Mata no peito do jeito que dá
Sempre cheio
Ombros, braços, pisoteio
Tem que se apressar
Improvisa, dá-se um jeito
Na abertura, despendura, dribla pra cá
Paga conta
Fura fila
Sobe, desce, corre no meio
Bate o escanteio
Surge pra cabecear
Fim de jogo ainda atua
Descostura, apronta na ponta, a ponto de esquivar
Catimba em cima da linha
Pra patroa apaziguar
Segue tarde
Sempre cheio
Encontra o meio de desequilibrar
segunda-feira, 6 de julho de 2009
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